Mas também há aqueles dias que, não sendo frios, não convidam a actividades de estio, tipo praia ou assim... Dias que não são carne nem peixe, portanto.
********É nesses que dIAZ y su Mariachito vão às amoras.********
Não as amoras de verdade, das que nascem nas árvores cujas folhas alimentam bichos da seda, mas as amoras das silvas. Amoras de pobre. E nós, os pobres, sabemos que fruta onde bicam os pássaros, sejam nêsperas ou amoras, damascos ou figos, é fruta como-deve-de-ser. Fruta de chinchada, é isso.
O que saiu desta frutífera manhã (peço desculpa pelo trocadilho Batanetes inadvertido), ilustra-se abaixo em quatro simples passos:
1. Chinchada | 2. Lavagem (em várias vezes, até que larguem os minúsculos esporos) | 3. Cozedura (durante 1h - 1 caneca de açúcar amarelo por cada 4 canecas de amoras, 1 pau de canela) | 4. Enfrascamento
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